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Carlos Clayton de Queiroz Rego
Comentários
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)
Carlos Clayton de Queiroz Rego
Comentário ·
há 5 anos
OAB se pronuncia após Bolsonaro criticar Exame da Ordem
Escola Brasileira de Direito
·
há 5 anos
Alexandro,respeito a posição de quem acredita que o exame de ordem serve para balizar,ou ‘selecionar’ profissionais aptos para exercer a advocacia.
Por outra via, não vislumbro no meio, uma postura mais coerente quando tratamos da advocacia como área profissional,já que a mesma sem dúvida nenhuma é.
Todos nós sabemos que o mercado se auto regula e essa história de profissionais aptos é,no mínimo ,uma falácia,pois Os acertos veem depois dos erros cometidos,é isso é natural em todas as carreiras inclusive na advocacia.
Difícil ainda saber que a OAB jamais fez uma avaliação seriada impulsionando o aprendizado eficaz tão defendido,no mínimo estranho.
Já está na hora de pensarmos de forma eficaz sem esse protecionismo descarado e caro aos bacharéis de direito.
Sem deixar de dizer ainda,que prova não avalia ninguém.
Conheço profissionais,que mesmo sem ter a sonhada aferição,suportam dois ou mais escritórios de advocacia no quesito técnico e estrategista dando suporte aos mesmos, é mesmo assim não foram aprovados na ordem.
Mais um detalhe,a ordem deixa clara a sua pretensão neste quesito sempre que se pronuncia,pois podemos entender nas entrelinhas de seus discursos a real finalidade do exame de ordem ao fiéis escudeiros na ordem.
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Carlos Clayton de Queiroz Rego
Comentário ·
há 6 anos
[Enquete] Você é a favor ou contra o fim do Exame da Ordem?
Jusbrasil Perguntas e Respostas
·
há 6 anos
Sou a favor da prova da ordem,quando analisamos o contexto atual,pois não ha um planejamento estratégico, por parte da OAB, em preparar de forma efetiva os novos advogados que estão saindo da faculdade e entrando no mercado de trabalho extremamente sem preparo. Neste contexto alguns podem pensar,a OAB ?? sim a OAB,no meu entendimento,o órgão deveria se envolver na preparação de novos profissionais em todo pais,não só interferindo, e aqui pontuo a interferência positiva e efetiva, na grade curricular do curso junto ao MEC,adaptando conteúdos e sugerindo metodologias didáticas que alcancem a qualidade anteriormente planejada pelo próprio órgão da classe, que ao meu ver é quem tem, ou ao menos deveria ter, o maior interesse na formação de novos profissionais com qualidade impar. E nesta seara incluo a aplicação pratica, através de didática apropriada, da teoria jurídica desde o inicio do curso até o terceiro ano do curso, momento que o profissional começaria a ser avaliado e convalidado ate o final do curso pela própria OAB em conjunto com as universidades etc. Acredito ainda,na exigência de fóruns escolas em todas as escolas de Direito,de forma obrigatória com o objetivo de familiarizar os alunos com as rotinas jurídicas, bem como o ensino da arte da advocacia,suas formulações ,teses,e demais situações rotineiras que adicione ao novato estimulo e não somente uma carga de teoria,que se dinamizam a cada dia. É como penso!!
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Carlos Clayton de Queiroz Rego
Comentário ·
há 10 anos
Celular versus presos: presidiários têm direito a usar celular na cadeia
Maria da Conceição Damasceno Cinti
·
há 10 anos
Cara Professora,como é bom saber que ainda existem pessoas que pensam em outras pessoas nesses nosso país, parabéns.
Gostei muito do seu artigo e me solidarizo com sua percepção humana e cientifica sobre o tema,mas gostaria de acrescentar a seu comentário o absurdo, que é a proibição do uso de celular no regime semi aberto,sim, isso mesmo, aquele que o individuo sai todas as manhas para trabalhar e volta a noite para pernoitar na cadeia. Fato este passível de desmoralização estatal, no meu entendimento,pois é um terrível contraponto e um abuso de poder sem precedentes pois alem de afrontar nossa
constituição
ainda explicita a "farra" nos presídios onde os pseudos reeducando são tratados de forma desumana, não somente pela sociedade que recebe a influência midiática e a transfere de volta ao presidiário sem a devida adequação, como também as autoridades que não separam o joio do trigo e perdem a oportunidade de ressocializar milhares de jovens e pequenos delinquentes pela simples falta de bom senso e pela falta da participação efetiva estatal, neste processo de tamanha importância social e humana.
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Carlos Clayton de Queiroz Rego
Comentário ·
há 10 anos
Prisão da alma
Filipe Castro
·
há 10 anos
Caro Felipe,
Em primeiro lugar gostaria de parabeniza-lo pela coragem de escrever sobre um tema tão complexo como esse,com variáveis realmente significativas.
Em continuação a minha singela opinião, gostaria de chamar a atenção aos nobres colegas, para que outra vertente seja analisada,uma vez que percebo a repetição diária da justificativa popular e midiática que insiste em correlacionar a maldade de um criminoso diante da bondade de um cidadão que jamais cometeu um crime,ou ao menos oficialmente, não o tenha cometido.
Ora, se olharmos por essa ótica,que por sinal acho particularmente,generalizada pelos meios de comunicação,uma vez que não confronta a realidade da situação da criminalidade Brasileira e muito menos analisa os reais motivos que levam uma pessoa a delinquir.
Já são contumazes e claros, a todos os brasileiros, que vivemos em um pais de dimensões continentais avantajadas,porem administrado por políticos corruptos e com uma descomunal desigualdade de renda,encabeçada por uma estratificação social sem precedentes para um país que se auto nomeia em desenvolvimento e a caminho do primeiro mundo.
Quantos pais de família não tiveram as condições de estruturarem suas vidas em família, deixando filhos órfãos, aos cuidados de mães que precisando trabalhar para sustentar sozinhas suas famílias são obrigadas a deixarem seus filhos muitas vezes na rua aos cuidados da marginalidade e toda sorte de banalização da violência,como por exemplo a mídia e outros meios de separação social.
Quantos jovens desamparados pelo estado,se curvam aos devaneios da marginalidade pelo simples fato de não ter família,ou qualquer outra forma de orientação social.Quantos se curvam ao abandono do estado totalmente inerte aos anseios sociais e por derradeiro se marginalizam.
Enfim este assunto é realmente complicado,porem gostaria de deixar a reflexão sobre o tema a partir deste novo ângulo,pois se deixarmos que a mídia,o estado incompetente e corrupto,os capitalistas escrupulosos, continuem desrespeitando os direitos fundamentais e humanos,seja eles de criminosos ou cidadãos,certamente sucumbiremos a um estado voltado ao individualismo,ao egocentrismo e outros"ismos" que tanto conhecemos,além ainda de nos omitir inteiramente ao futuro de nosso país e de nossos descendentes.
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